Como já foi dito antes, o limite do contínuo não pode ser avaliado com
grande precisão com os recursos disponíveis. Faremos portanto o
seguinte: mantendo
e
constantes aumentamos o
tamanho da rede e estudamos o comportamento de
nesta situação para os modos que tendam ao limite on-shell no
contínuo. Um modo disponível computacionalmente e que tem estas
propriedades é o (0,0,1,1). Nele portanto baseamos nossa análise.
Iniciemos o estudo com a teoria livre. Neste caso temos dois conjuntos
de dados. Um com os valores obtidos via simulação para
por N, que denotamos
,
e
outro, calculado a partir da equação (4.14). Para comparar
estes dois conjuntos de dados vamos aproximar
pela expressão
onde
Agora considerando que
,
por
propagação de erros em
queremos encontrar os valores de A
e B que mais aproximam
de f
ponderando os respectivos erros. A figura (5.19) expressa
estas idéias.
![]() |
Efetuando esta ``propagação de erros'' encontramos, no caso da teoria
livre,
.
Para a teoria interagente, considerando
encontramos, para
,
;
para
,
;
para
,
.
Apesar dos erros
serem grandes
, os valores obtidos estão
conforme esperado: para B=1 os valores medidos concordariam
perfeitamente com os valores analíticos.