Novamente calculamos 1000 submédias com 100000 iterações cada uma
delas em uma rede pequena (N=4 e r=1). Nos gráficos apresentados
estaremos considerando, por simplicidade, .
No caso da teoria livre temos inicialmente o gráfico
(5.15) para a energia pelo número de
partículas.
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Os valores analíticos exatos para a teoria livre para os observáveis
E0 e
foram calculados a partir das equações
(4.12) e (4.14) sendo para o modo (0,0,0,1) iguais a
e
,
ou seja,
concordam com o obtido por simulação.
Para a fase simétrica temos o gráfico (5.16), para a fase quebrada o gráfico (5.17) e para as proximidades da linha crítica o gráfico (5.18).
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Para interpretar os valores na teoria interagente podemos compará-los
com os respectivos valores analíticos para a teoria livre simplesmente
substituindo
pelo valor de
calculado via
simulação. Faremos uma análise detalhada mais adiante, quando tomarmos
o limite do contínuo. Por enquanto vamos apenas explorar os dois
resultados. Para a fase simétrica, por exemplo, os valores
``analíticos'' obtidos são para o modo (0,0,0,1)
e
.
Estes resultados não concordam com os
obtidos via simulação dentro da barra de erros (diferem da ordem de
dois por cento). A princípio espera-se que
assuma o papel
de
somente em primeira aproximação para redes finitas pois
este comportamento é esperado apenas no limite do contínuo. Portanto o
fato dos valores não estarem concordando perfeitamente em N=4 indica
apenas o próximo passo a ser tomado na análise dos dados, o de ir em
direção ao limite do contínuo, fato já detectado nos observáveis
anteriores.