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Para um estudo dos observáveis ação e número de partículas
foram executadas 1000 submédias e 100000 iterações em cada uma
delas.
Nos gráficos
apresentados a seguir iremos trabalhar com as coordenadas polares r
e
ao invés dos parâmetros
e
no espaço de
parâmetros do modelo. O ângulo
será definido de tal forma que
para
e
,
é nulo e para
e
,
.
A direção adotada como temporal será a
última. Estaremos considerando na análise sempre o espaço-tempo
quadridimensional e o parâmetro raio (r) unitário.
Inicialmente analisaremos a consistência do código através da teoria livre.
As figuras (5.1) e (5.2) apresentam os
resultados para a ação e para o
número de partículas calculados por simulação através das equações
(5.1), (5.2) e (5.3) neste caso.
Figure:
Gráfico do valor esperado da ação como função do número de
partículas na teoria livre calculados para o modo (0,0,0,1). Os
resultados foram obtidos por simulação estocástica em uma rede com 4
vértices no espaço-tempo quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do número de partículas obtido por simulações
estocásticas como função do número de partículas analítico na teoria
livre, para o modo (0,0,0,1). Estamos considerando uma rede com 4
vértices no espaço-tempo quadridimensional.
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Para a teoria livre sabemos que a ação pode ser escrita analiticamente
como (4.9)
Assim, para d=4 e N=4 a ação calculada no vácuo é igual a 128, e o
valor da escada é unitário independentemente do modo, o que confere
com os dados apresentados.
Para a teoria interagente efetuamos rodadas em três posições
distintas: no meio da fase simétrica (
), no meio da fase
quebrada (
)
e nas proximidades da linha crítica pela fase
simétrica (
). Os resultados obtidos para a ação e para o
número de partículas estão apresentados nos gráficos
(5.3) a (5.8).
Figure:
Gráfico do valor esperado da ação como função do número de
partículas na teoria interagente com
e r=1 calculados
para o modo (0,0,0,1). Os resultados foram obtidos por simulação
estocástica em uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do número de partículas obtido por simulações
estocásticas como função do número de partículas analítico na teoria
interagente com
e r=1 para o modo (0,0,0,1). Estamos
considerando uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do valor esperado da ação como função do número de
partículas na teoria interagente com
e r=1 calculados
para o modo (0,0,0,1). Os resultados foram obtidos por simulação
estocástica em uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do número de partículas obtido por simulações
estocásticas como função do número de partículas analítico na teoria
interagente com
e r=1 para o modo (0,0,0,1). Estamos
considerando uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do valor esperado da ação como função do número de
partículas na teoria interagente com
e r=1 calculados
para o modo (0,0,0,1). Os resultados foram obtidos por simulação
estocástica em uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Figure:
Gráfico do número de partículas obtido por simulações
estocásticas como função do número de partículas analítico na teoria
interagente com
e r=1 para o modo (0,0,0,1). Estamos
considerando uma rede com 4 vértices no espaço-tempo
quadridimensional.
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Podemos perceber que os resultados da ação para o estado de vácuo na
teoria interagente não coincidem em valor absoluto com os
valores analíticos calculados na teoria livre,
NLd-1NT/2. Isso não é de todo inesperado,
porque agora estamos olhando para a teoria interagente. A nossa
expectativa é apenas que exista o mesmo comportamente divergente
no limite do contínuo. Esta análise será feita adiante.
Já para o observável número de partículas, em uma rede finita, assim
como para a ação, temos o comportamento qualitativo esperado, porém
não é identicamente
unitário dentro da barra de erros. Podemos justificar este fato pela
necessidade de se olhar para o limite do contínuo. Entretanto, mesmo em
redes finitas e pequenas podemos estudar o comportamento de
como função do ângulo
.
Os gráficos (5.9)
e (5.10) ilustram esta análise para N=4 e N=6
respectivamente. Note que em ambos os casos
para
. Este resultado aponta em direção à linha
crítica do modelo para d=4, que corresponde a
.
É de se esperar que no limite do contínuo,
.
. Para uma
análise mais detalhada em redes finitas seria necessário um número
maior de pontos nos gráficos, o que não é fácil de se obter na
estatística que estamos analisando com os recursos computacionais
disponíveis.
Figure:
Gráfico do coeficiente angular da escada do número de
partículas
como função do ângulo
para o modo (0,0,0,1), com d=4 e N=4. Temos aqui um
indicativo de que o número de partículas torna-se inteiro (
)
nas imediações da linha crítica do modelo
.
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Figure:
Gráfico do coeficiente angular da escada do número de
partículas
como função do ângulo
para o modo (0,0,0,1), com d=4 e N=6. Temos aqui um
indicativo de que o número de partículas torna-se inteiro (
)
nas imediações da linha crítica do modelo
.
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