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Problemas e Dicas

  1. Traduza os comentários que aparecem nos diversos arquivos do programa decmat para o Português. Não se preocupe com acentos ou cedilhas, por enquanto.

  2. O emacs tem um tutorial interno. Nem todo mundo se dá bem com ele mas não custa tentar. Para usá-lo, basta entrar no editor com o comando emacs, sem argumentos, digitando a seguir o comando ^H, que entra no sistema interno de help do editor, seguido de um t, que chama o tutorial. Em suma, use ^Ht e divirta-se à vontade com o tutorial.

  3. Traduza o programa que apresentamos para alguma outra linguagem de programação que você conheça. Além do compilador Fortran (g77) existem no sistema compiladores para as linguagens C (gcc), C++ (g++) e Pascal (gpc), bem como interpretadores de Basic ( yabasic ou bwbasic), entre outros.

  4. Crie um diretório chamado apostilas e coloque dentro dele cópias dos arquivos contendo as fontes das apostilas desta disciplina, que podem ser obtidos nas páginas da disciplina,

    http://latt.if.usp.br/fma215/apostilas/

    em arquivos tar, através dos links com nome LaTeX que existem para cada uma das apostilas. Você vai ter de descobrir como abrir um arquivo tar comprimido, usando o comando de mesmo nome. Para este exercício basta que você puxe uma das apostilas, digamos a primeira.

    Uma vez que consiga fazer isto, vá para dentro do diretório e execute o comando make clean e verifique o que acontece. Os arquivos com terminação .tex são os arquivos contendo o texto das aulas desta disciplina. Eles estão escritos na linguagem LATEX, que é um poderoso processador de texto, que veremos mais tarde. Edite uma das aulas, por exemplo o arquivo aula-01.tex e verifique que o texto fica colorizado na tela do editor.

    Edite o arquivo Makefile, ache um local onde está o comando Latex e troque-o por latex. Salve o arquivo, saia do editor e em seguida execute o comando make aula-01.dvi e veja a aula ser formatada automagicamente pelo processador de texto. Você poderá ver a aula no seu terminal X11 com o comando xdvi aula-01.dvi, por exemplo. Execute make aula-01.ps para criar um arquivo que poderia ser enviado para uma impressora. Você também pode ver este arquivo na tela do seu terminal X11 com gv aula-01.ps, por exemplo.

  5. A outra grande classe de editores do sistema é a classe do editor Vi. Trata-se do editor tradicional dos antigos sistemas Unix, ainda muito usado, em especial para atividades de gerenciamento de sistema. Como acontece com tantas coisas, há usuários que são fanáticos de uma ou de outra das duas classes principais de editores. O nome do Vi vem de Visual, mas para os que não suportam a sua forma um tanto peculiar de funcionamento, talvez Virtually Impossible seja mais descritivo. Da mesma forma, o nome do Emacs vem de Editor Macros mas, para o outro time ele é uma abreviação de Eats Memory And Crashes the System.

    Apesar de que não vamos fazer muito uso dos editores da classe Vi nestas apostilas, é uma boa idéia ter pelo menos uma idéia rudimentar de como usar este tipo de editor. Na galeria de trabalhos do curso há uma apostila bem humorada sobre o editor vi, que foi escrita pelo Guilherme O'Connor de Lungarzo, um dos alunos da primeira turma deste curso. Ela pode ser vista no endereço

    http://latt.if.usp.br/fma215/galeria/guioc/.

    Dê uma olhada nesta apostila e veja se você consegue pelo menos entrar e sair do editor. Se possível, aprenda a fazer algumas modificações simples em um arquivo, pois isto poderá ser útil algum dia.


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